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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
03/01/2008 |
Data da última atualização: |
24/02/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, J. R. T. de; IBELLI, A. M. G.; NOGUEIRA, A. R. de A.; REGITANO, L. C. de A. |
Afiliação: |
JULIANA ROBERTA TORINI DE SOUZA, Centro Universitário Paulista; ADRIANA MÉRCIA G. IBELLI, Universidade Federal de São Carlos; ANA RITA DE ARAUJO NOGUEIRA, CPPSE; LUCIANA CORREIA DE ALMEIDA REGITANO, CPPSE. |
Título: |
Avaliação de métodos alternativos para transporte e para armazenamento de tecidos e de amostras de RNA. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA PECUÁRIA SUDESTE, 2., 2007, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste, 2007. |
Série: |
(Embrapa Pecuária Sudeste. Documentos, 76). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A possibilidade de degradação enzimática de amostras de RNA faz com que haja necessidade de métodos adequados de armazenamento e de extração dessa molécula. |
Palavras-Chave: |
AMOSTRAS; MEODOS. |
Thesagro: |
Armazenamento. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPPSE/17430/1/PROCIARAN2007.00352.PDF
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Marc: |
LEADER 00899nam a2200193 a 4500 001 1032189 005 2023-02-24 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, J. R. T. de 245 $aAvaliação de métodos alternativos para transporte e para armazenamento de tecidos e de amostras de RNA.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA PECUÁRIA SUDESTE, 2., 2007, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste$c2007 490 $a(Embrapa Pecuária Sudeste. Documentos, 76). 520 $aA possibilidade de degradação enzimática de amostras de RNA faz com que haja necessidade de métodos adequados de armazenamento e de extração dessa molécula. 650 $aArmazenamento 653 $aAMOSTRAS 653 $aMEODOS 700 1 $aIBELLI, A. M. G. 700 1 $aNOGUEIRA, A. R. de A. 700 1 $aREGITANO, L. C. de A.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
26/03/2015 |
Data da última atualização: |
30/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
GOMES, L. de O. F.; SANTIAGO, R. de A. C.; KOAKUZU, S. N.; BASSINELLO, P. Z. |
Afiliação: |
LUCIANA DE OLIVEIRA FROES GOMES, pós-graduação UFG; RAQUEL DE ANDRADE CARDOSO, UFG; SELMA NAKAMOTO KOAKUZU, CNPAF; PRISCILA ZACZUK BASSINELLO, CNPAF. |
Título: |
Estabilidade microbiológica e físico-química de misturas para bolo sem glúten e qualidade dos bolos prontos para consumo. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Food Technology, Campinas, v. 17, n. 4, p. 283-295, out./dez. 2014. |
ISSN: |
1981-6723 |
DOI: |
10.1590/1981-6723.0914 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a estabilidade microbiológica e físico-química de misturas para bolo sem glúten armazenadas por 240 dias, bem como a qualidade dos respectivos bolos prontos. As formulações sem glúten continham farinha de quirera de arroz crua (FAC) e farinha de bandinha de feijão extrusada (FFE) em substituição total à farinha de trigo, preparadas com 45% e 75% de FFE. As farinhas e as misturas para bolo (MB) foram analisadas quanto ao teor de umidade, atividade de água, pH, acidez total titulável, cor e qualidade microbiológica, conforme técnicas padronizadas. Para os bolos assados avaliou-se a aceitabilidade sensorial, o volume específico, a textura, além da cor e qualidade microbiológica. Os resultados foram submetidos à análise de variância e de componentes da variância, ao teste múltiplo de comparação de médias (Duncan, 5% de probabilidade), ao teste de correlação de Pearson e, quando possível, foi determinada a equação de regressão. As MB sem glúten apresentaram boa estabilidade ao longo do armazenamento, sendo que não houve variação significativa do teor de umidade (variação máxima de 0,7%) e a atividade de água permaneceu sempre abaixo de 0,6, valor ideal para impedir desenvolvimento microbiano. A cor das misturas para bolo sem glúten não sofreu influência significativa do tempo, refletindo na prática em estabilidade mais prolongada da cor dos produtos finais para consumo. Quanto aos bolos prontos para o consumo, aquele com 75% de FFE se destacou pelo aumento percentual significativo de até 25,75% do volume específico. Contudo, todos os bolos foram aceitos (escores > 6) em todos os atributos analisados durante todo o período de armazenamento das misturas. As farinhas e misturas para bolo com FFE podem ser armazenadas até oito meses à temperatura ambiente sem sofrer alterações microbiológicas e físico-químicas que afetem a qualidade dos produtos, inclusive as características tecnológicas e sensoriais dos bolos. MenosO objetivo deste trabalho foi avaliar a estabilidade microbiológica e físico-química de misturas para bolo sem glúten armazenadas por 240 dias, bem como a qualidade dos respectivos bolos prontos. As formulações sem glúten continham farinha de quirera de arroz crua (FAC) e farinha de bandinha de feijão extrusada (FFE) em substituição total à farinha de trigo, preparadas com 45% e 75% de FFE. As farinhas e as misturas para bolo (MB) foram analisadas quanto ao teor de umidade, atividade de água, pH, acidez total titulável, cor e qualidade microbiológica, conforme técnicas padronizadas. Para os bolos assados avaliou-se a aceitabilidade sensorial, o volume específico, a textura, além da cor e qualidade microbiológica. Os resultados foram submetidos à análise de variância e de componentes da variância, ao teste múltiplo de comparação de médias (Duncan, 5% de probabilidade), ao teste de correlação de Pearson e, quando possível, foi determinada a equação de regressão. As MB sem glúten apresentaram boa estabilidade ao longo do armazenamento, sendo que não houve variação significativa do teor de umidade (variação máxima de 0,7%) e a atividade de água permaneceu sempre abaixo de 0,6, valor ideal para impedir desenvolvimento microbiano. A cor das misturas para bolo sem glúten não sofreu influência significativa do tempo, refletindo na prática em estabilidade mais prolongada da cor dos produtos finais para consumo. Quanto aos bolos prontos para o consumo, aquele com 75% de FFE se destaco... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bandinha de feijão extrusada; Doença celíaca; Quirera de arroz. |
Thesagro: |
Armazenamento; Arroz; Farinha; Feijão; Oryza sativa; Phaseolus vulgaris. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/121334/1/bjft.pdf
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Marc: |
LEADER 02945naa a2200289 a 4500 001 2012163 005 2015-03-30 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1981-6723 024 7 $a10.1590/1981-6723.0914$2DOI 100 1 $aGOMES, L. de O. F. 245 $aEstabilidade microbiológica e físico-química de misturas para bolo sem glúten e qualidade dos bolos prontos para consumo.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a estabilidade microbiológica e físico-química de misturas para bolo sem glúten armazenadas por 240 dias, bem como a qualidade dos respectivos bolos prontos. As formulações sem glúten continham farinha de quirera de arroz crua (FAC) e farinha de bandinha de feijão extrusada (FFE) em substituição total à farinha de trigo, preparadas com 45% e 75% de FFE. As farinhas e as misturas para bolo (MB) foram analisadas quanto ao teor de umidade, atividade de água, pH, acidez total titulável, cor e qualidade microbiológica, conforme técnicas padronizadas. Para os bolos assados avaliou-se a aceitabilidade sensorial, o volume específico, a textura, além da cor e qualidade microbiológica. Os resultados foram submetidos à análise de variância e de componentes da variância, ao teste múltiplo de comparação de médias (Duncan, 5% de probabilidade), ao teste de correlação de Pearson e, quando possível, foi determinada a equação de regressão. As MB sem glúten apresentaram boa estabilidade ao longo do armazenamento, sendo que não houve variação significativa do teor de umidade (variação máxima de 0,7%) e a atividade de água permaneceu sempre abaixo de 0,6, valor ideal para impedir desenvolvimento microbiano. A cor das misturas para bolo sem glúten não sofreu influência significativa do tempo, refletindo na prática em estabilidade mais prolongada da cor dos produtos finais para consumo. Quanto aos bolos prontos para o consumo, aquele com 75% de FFE se destacou pelo aumento percentual significativo de até 25,75% do volume específico. Contudo, todos os bolos foram aceitos (escores > 6) em todos os atributos analisados durante todo o período de armazenamento das misturas. As farinhas e misturas para bolo com FFE podem ser armazenadas até oito meses à temperatura ambiente sem sofrer alterações microbiológicas e físico-químicas que afetem a qualidade dos produtos, inclusive as características tecnológicas e sensoriais dos bolos. 650 $aArmazenamento 650 $aArroz 650 $aFarinha 650 $aFeijão 650 $aOryza sativa 650 $aPhaseolus vulgaris 653 $aBandinha de feijão extrusada 653 $aDoença celíaca 653 $aQuirera de arroz 700 1 $aSANTIAGO, R. de A. C. 700 1 $aKOAKUZU, S. N. 700 1 $aBASSINELLO, P. Z. 773 $tBrazilian Journal of Food Technology, Campinas$gv. 17, n. 4, p. 283-295, out./dez. 2014.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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